1º Macro da natação absoluta CFV em reflexão

Num balanço geral à prestação da natação absoluta CFV no final deste macro de inverno, podemos ficar orgulhosos e confiantes para os momentos seguintes. Para além da excelente vitória colectiva no meeting de Bruxelas, há que destacar os 178 recordes pessoais (JUV, JUN & SEN) até ao momento, mais os 3 recordes absolutos do clube, as chamadas às selecções regionais e nacionais e os 5 pódios nos nacionais de curta, com o título de Catarina Monteiro, nadadora de referência no CFV, pela sua entrega ao trabalho, valor absoluto nacional e animadores progressos nos seus resultados, merecendo ser vista com olhos diferentes. Quanto ao CNC, o objectivo colectivo, passava por tentar manter as posições do ano anterior ou até mesmo melhorar, caso fosse possível. Quanto aos objectivos individuais, passavam por obter melhores resultados que no campeonato de curta, dado considerarmos os CNC como competição de "ponta". Procurou-se desde cedo, face às ausências por motivos profissionais de 2 nadadores fundamentais na equipa, arranjar uma estratégia que permitisse alcançar os objectivos, dado o CFV estar na 1ª divisão há 16 anos consecutivos (3 títulos). E assim foi, com 3 recordes do CFV, 17 recordes pessoais e todo o grupo a melhorar os seus resultados, em relação ao nacional de curta, como podemos constatar a seguir: O Diogo passou a 100C de 1.00.29 para 59.31; a Cassandra os 200L de 2.11.37 para 2.11.27; o Rui Maia os 50L de 25.67 para 24.41; o Neiva os 100B de 1.03.55 para 1.02.23 e nos 200B (com vitória) de 2.16.55 para 2.14.49; O Igor nos 200M de 2.07.67 para 2.06.85; A Ana Gomes nos 100B de 1.18.53 para 1.16.12 e nos 200C de 2.29.56 para 2.25.65; a Cláudia nos 50L de 26.85 para 26.80 e nos 100L de 59.34 para 57.70; o Fábio nos 400L de 3.56.80 para 3.55.38, a Rita nos 200L de 2.15.0 para 2.12.8 e a Catarina nos 200M de 2.15.37 para 2.12.21 e nos 100M de 1.02.95 para 1.02.10, para além de ter ganho os 400E (4.52) melhorando em 7" o seu recorde pessoal. Nas estafetas mesmo com estrangeiro, melhoraram nos 4x100L, 8", nos 4x200L, 17" e nos 4x100E, 9", com melhoria substancial de todos os nadadores envolvidos, passando-se o mesmo no lado feminino, com melhorias de 4", 6" e 5" respectivamente. À estratégia de termos connosco 1 nadador estrangeiro em cada equipa, o qual nos tem permitido, frutuosas trocas de experiências (vivência de training camps com a selecção absoluta da Dinamarca e ainda uma participação especial no meeting de Bruxelas), passamos também a incorporar no grupo, nadadores de base, que se vão impondo no grupo absoluto (no ano passado foi o Rui como último ano de Junior, o qual voltou a marcar presença no grupo neste campeonato e este ano foi a estreia do Diogo, vindo como ex-Júnior). Sendo assim, fizemos o nosso papel, sob uma forma coerente, honesta, ponderada e de acordo com os interesses do grupo e secção de natação do CFV. O resto são tretas, como diz o outro. Um agradecimento final a todos os que têm apoiado e acreditado na natação vilacondense.