A meio de um ciclo olímpico e porque devemos procurar constantemente novos métodos de trabalho, novos processos de organização interna, novas metodologias de conduta interna, estamos a partir para uma nova fase, onde se enquadram 4 tarefas, as quais determinarão novos rumos na natação vilacondense. A 1ª tarefa (estamos já em andamento), consiste na captação em nº suficiente de novos valores de base (6 a 8 por género/ano nascimento), de modo a chegarmos a seniores com 1 ou 2 de referência elevada. A 2ª tarefa (também já em marcha), passa por uma reestruturação nos meios de avaliação e condução do processo de treino em todos os grupos (PROFOR), com especial incidência, nos de formação (PRÉ-CAD-INF), procurando detectar-se os que se destacam ao nível das habilidades motoras. A 3ª tarefa, será criar um sub-grupo absoluto mais reduzido (nacional e de alto rendimento) e 2 outros sub-grupos (regional e local). A 4ª e última tarefa, será a de criar os pressupostos para se ir ainda mais longe no alto rendimento: a) ter infra-estruturas de treino e treinadores e horários mais flexíveis de treino, de modo aos nadadores poderem conciliar os estudos com o treino; b) promover estágios/meetings de nível competitivo elevado, c) procurar garantir apoios aos nadadores de alto rendimento, para facilitar a sua vida normal, sem terem de abdicar das carreiras académicas e do desporto; d) finalmente, promover uma melhor qualidade na equipa técnica, recorrendo a um aspecto multidisciplinar. Só assim poderemos pensar em ciclos olímpicos de referência. Para tal, nestes próximos JO 2012, falamos em nadadores M (86-90) e F (90-93); para JO 2016 M (91-94) e F (94-97); para 2020 M (95-98) e F (98-02). Isto com parcerias com sponsors e com contratos-programa com entidades oficiais. Sonhar não custa e a ilusão, faz parte da vida. Impossible is just a word!
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Desafios da Natação CFV para o futuro
A meio de um ciclo olímpico e porque devemos procurar constantemente novos métodos de trabalho, novos processos de organização interna, novas metodologias de conduta interna, estamos a partir para uma nova fase, onde se enquadram 4 tarefas, as quais determinarão novos rumos na natação vilacondense. A 1ª tarefa (estamos já em andamento), consiste na captação em nº suficiente de novos valores de base (6 a 8 por género/ano nascimento), de modo a chegarmos a seniores com 1 ou 2 de referência elevada. A 2ª tarefa (também já em marcha), passa por uma reestruturação nos meios de avaliação e condução do processo de treino em todos os grupos (PROFOR), com especial incidência, nos de formação (PRÉ-CAD-INF), procurando detectar-se os que se destacam ao nível das habilidades motoras. A 3ª tarefa, será criar um sub-grupo absoluto mais reduzido (nacional e de alto rendimento) e 2 outros sub-grupos (regional e local). A 4ª e última tarefa, será a de criar os pressupostos para se ir ainda mais longe no alto rendimento: a) ter infra-estruturas de treino e treinadores e horários mais flexíveis de treino, de modo aos nadadores poderem conciliar os estudos com o treino; b) promover estágios/meetings de nível competitivo elevado, c) procurar garantir apoios aos nadadores de alto rendimento, para facilitar a sua vida normal, sem terem de abdicar das carreiras académicas e do desporto; d) finalmente, promover uma melhor qualidade na equipa técnica, recorrendo a um aspecto multidisciplinar. Só assim poderemos pensar em ciclos olímpicos de referência. Para tal, nestes próximos JO 2012, falamos em nadadores M (86-90) e F (90-93); para JO 2016 M (91-94) e F (94-97); para 2020 M (95-98) e F (98-02). Isto com parcerias com sponsors e com contratos-programa com entidades oficiais. Sonhar não custa e a ilusão, faz parte da vida. Impossible is just a word!
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1 comentário:
Vamos pensar não só em 2012, mas também já em 2016 e 2020. Assim se faz 1 processo, a pensar num futuro presente. A 4ª tarefa neste momento é a mais complicada, pois não depende apenas dos nadadores e técnicos.
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